domingo, 13 de setembro de 2009

12 aljustrel 2009

Foi ontem que 3 elementos do G.F.A.S.Marcos do Campo que foram seleccionados pelo cabo do grupo, foram pegar na selecção dos grupos do Alentejo.
Com um cartel a trabalhar bem, os forcados também deram conta do recado.
Não querendo fazer distinções entre os 3 elementos, pois é um grande acto de coragem do homem que se mete a frente de 1 touro, á que destacar a grande ajuda que André Marques um dos representantes do G.F.A.S.Marcos do Campo, deu quando foi seleccionado para fazer parte dos 8 que iam pegar o touro. Também os outros 2 representante António Madeira e o Toy, estiveram bem quando foram chamados a intervir.
Resumindo, posso dizer que temos grupo e que voltem a actuar brevemente.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Aljustrel

No próximo dia 12 do corrente mês, alguns membros do G.F.A.S.Marcos do Campo, vão pegar em Aljustrel.
Digo alguns membros, pois será o cabo do grupo, Maurício, a escolher os elementos que estarão em praça.

Como seguidor do Grupo, desejo-lhes muita sorte e la estarei..

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Procura-se

Procura-se alguém que juntamente comigo queira levar esta iniciativa da gestão do blog do Grupo de Forcados.
Se alguém estiver interessado deixe comentário, e entrarei em contacto com essa pessoa.

Obrigado

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Mais um evento 4 de Julho

O G.F.A.S.Marcos do Campo, vai realizar já no próximo dia 4 de Julho do corrente ano, mais um evento na aldeia do Saudoso José Mestre Baptista, S.Marcos do Campo.
Vai realizar-se um vacada a õ final da tarde e depois um bailarico com Cesário Mendes.

Fica o convite a todos os Visitantes deste espaço que dá a conhecer todas as novidades deste jovem Grupo de Forcados.

Saudações

sexta-feira, 5 de junho de 2009

6 junho vacada

É já no próximo dia 6 do corrente mês que o G.F.A.S.Marcos do Campo organiza uma vacada nocturna, pelas 21;30 na praça de touros de S.Marcos do Campo.
Com 4 vacas da Ganadaria Francisco Garcia.
Haverá um esmerando bar, sardinhada, febras...
E muita alegria.
Vem divertir-te e traz um amigo, o G.F.A.S.Marcos Agradece.

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Corrida em S.Marcos do Campo


José Mestre Batista (1940-1985)

Filho de José Batista Pereira e Maria Júlia Mestre, “Tita”, como é conhecido e apelidado pelos familiares e amigos, desde criança demonstra um grande desejo de vir a tornar-se cavaleiro.
Depois da instrução primária, por insistência dos pais, passa a frequentar um colégio em Évora, mas a sua vontade não aponta para o prosseguimento de estudos, pelo que falta constantemente às aulas.
Aos doze anos, já tem um cavalo – o “Ideal”, com ferro de seu pai, o qual põe a tourear apenas por intuição, visto não ter frequentado qualquer escola de equitação.
Um ano mais tarde (1953), faz a sua primeira actuação, estreando-se na Praça de Touros de Mourão. A assistir está Luís Gonzaga Ribeiro, natural de Reguengos de Monsaraz, o homem que lança Mestre Batista no panorama tauromáquico, tornando-se seu apoderado, amigo e protector. Frequenta, de seguida, a Escola de Equitação de Mestre Nuno de Oliveira, para aperfeiçoar a sua maneira de montar e, ao fim de quatro anos como amador, Mestre Batista recebe a alternativa de Cavaleiro Tauromáquico profissional a 15 de Setembro de 1958, na Praça Daniel Nascimento na Moita, depois de lhe ter sido recusada três meses antes, a 19 de Junho, no Campo Pequeno. Aprovada, desta vez por unanimidade, o cavaleiro tem como padrinho D. Francisco Mascarenhas.
Reguengos de Monsaraz é uma das primeiras praças onde Mestre Batista consegue contrato depois da alternativa, estando presente nas corridas das Festas de Santo António desde o primeiro ano do seu aparecimento. Na altura, recebe apenas cinco mil escudos por corrida, metade da média dos “cachets” dos cavaleiros da época, que se divide por dois bandarilheiros, motorista da camioneta, tratador dos cavalos, comida e dormida.
Apesar de muito criticado e apelidado, por alguns, de “louco”, devido ao arriscado e frontal toureio que pratica, depressa passa a alternar com cavaleiros de primeira categoria. A pouco e pouco, o público começa a render-se ao seu novo modo de tourear, assistindo-se a uma verdadeira revolução no toureio a cavalo, que deixa de ser um complemento da festa e passa para primeiro plano. Arrastando multidões, pisa terrenos até então proibidos, lança os famosos “ferros à Batista” e institui um estilo próprio, que vem influenciar a maioria dos cavaleiros das gerações posteriores. A 10 de Junho de 1962, em Santarém, fica marcada uma das suas excelentes actuações, que termina com cinco voltas à arena e saída em ombros.
Mas a revolução fá-la também ao nível do vestuário, tendo passado a usar casacas mais curtas e leves (acima do joelho), calções de várias cores, por cima de “collants” em vez das tradicionais meias. Conserva, contudo, o uso do tricórnio, hoje mantido, pela maioria dos cavaleiros, apenas na execução das cortesias.
Alterna, em centenas de corridas, com Luís Miguel da Veiga, que, apesar de amigo, é considerado pelo público seu rival. Sempre com lotação esgotada, são o cartel mais anunciado, disputado e discutido durante quinze anos. Esta dupla faz aumentar o interesse pelo toureio a cavalo, trazendo milhares de aficionados para a Corrida à Portuguesa.
Por três anos (1963, 64 e 71), é-lhe atribuído o prémio Bordalo, na categoria de Tauromaquia, como melhor cavaleiro.
Para além de Portugal Continental, o “cavaleiro da nova vaga”, como lhe chamam alguns, toureia nos Açores, em Luanda, Lourenço Marques (actual Maputo), Macau, Espanha e França. “Talismã” é um dos seus melhores cavalos.
Apesar do sucesso que o vai acompanhando, nunca impõe nomes de ganadarias para tourear, nunca exige ou recusa alternar com qualquer cavaleiro, toureia em dezenas de Festivais e Corridas de Beneficência e demonstra sempre, segundo António Garçoa, seu Peão de Brega e amigo, extrema sensibilidade aos problemas dos mais necessitados.
Dos momentos menos bons, destacam-se colhidas graves nas Praças de Touros de Santarém, Espinho, Almeirim e Vila Viçosa e o facto de, a 26 de Novembro de 1967, na Moita, ter visto o seu trabalho arruinado, devido a inundações, que conduzem à morte de alguns dos seus cavalos de êxito. Mas o desânimo não se faz sentir, uma vez que Mestre Batista se dedica arduamente à selecção de novos cavalos. Durante cinco meses, montando, por vezes, oito horas diárias, põe dois cavalos a tourear, mantendo-se como primeira figura do toureio a cavalo.
Como a maioria dos cavaleiros, Batista é um homem com fé. Nossa Senhora de Aires é a Santa da sua devoção. Em Viana do Alentejo, numa capela com altar restaurado por si, deposita constantemente as flores recebidas nas corridas e baptiza o seu filho – João Manuel Duarte Bouça Mestre Batista, nascido a 22 de Julho de 1975, da união, primeiro no civil (9 de Outubro de 1973), depois na Igreja Católica (31 de Dezembro de 1973), com Emeletina Duarte Bouça.
Para além da arte de tourear, exerce funções como presidente do Sindicato dos Toureiros, tendo tomado posse a 6 de Janeiro de 1976, no pós 25 de Abril, numa época em que muitas ganadarias e coudelarias estavam ocupadas, havendo tentativas de destruição do touro bravo e de raças selectas de cavalos. Juntamente com Manuel Conde, David Ribeiro Telles, António Badajoz e José Tinoca, integra a Comissão para a Defesa do Touro Bravo. Consegue também a reabertura do programa “Sol e Touros”, então silenciado. Defensor dos touros de morte, assume ainda o papel de Director de Corrida, permitindo que se matem quatro touros, a 7 de Maio de 1976, em Vila Franca de Xira, depois de ter toureado na primeira parte.
Aquando das comemorações dos seus 25 anos de alternativa, vê descerradas lápides em algumas Praças de Touros, como Moita, Évora e Reguengos de Monsaraz.
Por fim, a 17 de Fevereiro de 1985, em Zafra (Espanha), este “… toureiro de corpo inteiro que, praticamente sem ajudas de ninguém, se fez a si próprio, tornando-se num ídolo e marcando uma época,” vem a falecer vítima de um ataque de asma, doença de que padecia há já alguns anos. Actualmente, o seu corpo jaz no cemitério de Vila Franca de Xira, em mausoléu.
Por insistência de António Garçoa, Mestre Batista é ainda condecorado, a título póstumo, pelo Presidente da República (General Ramalho Eanes), sendo reconhecida e recordada a sua figura numa das sessões da Assembleia da República.

Treino em S.Marcos do Campo

No dia 29/04/2007 o GFA de Azambuja foi efectuar mais um treino em S. Marcos do Campo, onde fomos muito bem recebidos, na mítica casa onde nasceu o cavaleiro José Mestre Batista.O treino em si foi excelente, com novilhas muito bem apresentadas e com força de rins, cara com pau e entrando muito puras no forcado.De salientar é também a seriedade com que grupo esteve ao longo de todo o treino.No final do treino houve tempo para confraternizar e dialogar um pouco sobre aquilo que mais mexe connosco… os Toiros!
Fonte: "http://gfaazambuja.blogspot.com"

sábado, 23 de maio de 2009

Treino Ganadaria S.Marcos 23/05/2009

Decorreu hoje mais um treino do G.F.A. S. Marcos do Campo, que teve lugar na ganadaria local.
Foi mais um treino onde a rapaziada mostrou uma enorme vontade de poderem triunfar em todas as corridas que actuarem.

Saudações

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Tourada em homenagem ao Saudoso Mestre Batista


Vai realizar-se no mês de Julho em São Marcos do Campo (Reguengos de Monsaraz) uma corrida de homenagem à memória do cavaleiro José Mestre Batista, ali nascido e que cumpriria 50 anos de alternativa na passada temporada.O cartel, diz-se, será formado por vários dos cavaleiros a que Mestre Batista concedeu a alternativa ao longo da sua carreira.Na ocasião, será dado o nome do famoso cavaleiro a um largo de São Marcos e inaugurada uma estátua de Mestre Batista a cavalo, perpectuando para sempre a imagem de tão grande figura.

Em fase de construção

Este Blog encontra-se ainda em fase de construção, sendo que o G.F.A. S.Marcos do Campo, será breve a actualizar o mesmo.
Obrigado pela vossa compreensão e visita.

G.F.A. S.Marcos do Campo

sábado, 9 de maio de 2009

Fonte :"farpas"



A mais recente noticia, já publicada no jornal "Farpas", sobre o Grupo de Forcados Amadores de S.Marcos do Campo.
Passo a citar o que o jornal escreve: "Vai nascer mais um grupo de forcados, os Amadores de São Marcos do Campo (Évora) terra do saudoso cavaleiro José Mestre Baptista. A rapaziada já se anda a treinar e a apresentação do novo grupo terá lugar ainda este ano, depois de formalizada a sua candidatura à Associação Nacional de Grupos de Forcados." Fim de citação.